AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE - 10
NEUZA MACHADO
NEUZA MACHADO
X
Entretanto,
a Viagem ao Santo Monte,
ou Monte do Bello Horizonte,
distanciara-se um tantinho,
necessitando antecoante
de retomar o neo-cadinho
de argila refratante,
de operação quimicante,
per temperatura de vinho,
pois, sem gasolina brilhante,
a Carruagem Voante
não chegaria ao Pré-Ninho
de Amadeus Pivotante,
o Sacerdote Bonzinho,
que, com ternura e carinho,
augurava, à Quiromante,
um caminho bonitinho,
sem pedregulho ou espinho.
A Viagem ao Santo Monte
desviara-se um tantinho,
pois, perto de Belo Horizonte,
havia um neoburburinho,
a dizer que um Pré-Gigante
estava a bloquear o caminho
da Diannazinha Du Monte,
em seu cantar afolinho.
O fato desiderato
foi o seguinte relato
de este narrar consentido:
A Diannazinha do Matto,
com seu vestido florido,
esqueceu-se do Alado,
seu Charreteiro Querido,
e foi asinha, de fato,
falar com o Destemido,
que estava, em aparato,
a imprecar contra o Precato
que fez o Luís Querido.
E era um total desacato
contra o Luís Neo-Ungido,
o Presidente de fato
do Neo-Brasil Destemido,
que no ato do Eixecato
do Jaião Adolescido,
com muita pompa e aparato,
o Luís Inácio ― de fato!,
um Presidente Elegido ―
era o nosso Timorato,
no Mundo inteiro aplaudido,
aplauso, não-insensato,
aveziboõ, consentido,
jubiloso, fervoroso,
por Deus-Pai sempre valido,
para quem é admitido
em Patamar Mui Honroso,
Airoso, Mui Grandioso!
Por certo! Espetaculoso!
Aplauso bem merecido.
Pois, então!,
ao se desviar
do caminho circular,
que vai ao Eremitério,
Eremitério Sem-Par
do Santo do Presbitério,
o Amadeus Milenar,
o Vei-Dono do Mistério
do Monte Espetacular,
pois, ao se desviar do caminho,
em busca do Avezibõozinho,
chamado de Avozinho,
o Amadeus Quiromante,
o Amadeus Amorzinho,
o Insólito Incorporante
do Manto Esvoaçante,
um Manto Muito Branquinho,
de Barba Longa, instigante,
a prever muito carinho
para a Dianna Adamante
Arthemis Luna Marinho,
a Novel Pré-Viajante
de um diferente Caminho,
que veio de tão distante,
Lua Vestida de Arminho,
Arminho RedeFicante,
em busca de um Neo-Cadinho
para fermentar, implicante,
seu Cogitar-Desalinho,
um tantão desalinhante,
mas, por certo! bem novinho!,
um tal cogitar importante,
que, daqui a um bom tempinho,
vai desvendar o Dominante,
o nosso Presente Ninho,
o Brasil Neo-Comandante,
quero crer com gran rompante,
no Futuro Ali-Adiante
será País Importante,
ou Nação Revigorante,
no Clarão a Rebrilhar
em Nova Era Estelar,
pois, então!,
foi bem ali,
naquele instante,
afolida,
incomodante,
com vida,
com barulho altissonante,
que neocontenda inflamante,
guerrinha acontecida,
estava a esperar,
bem vibrante,
pela Dianna Dumar,
ou Diannazinha Du Monte,
quem sabe?,
Du Horizonte,
a obstruir o caminho
que vai ao Santo do Monte,
do Monte Santo Importante
do Bem-Menado Bom Velhinho.
Já era Abril na caminhada
do 2007 Inflamante,
e a Dianna Espiralada
na busca do Santo Monte
da Serra Espiritualizada.
E estava a Galanada
do Monte muito distante,
pois o Marte Espad’Alada,
chefiando malt’atlante,
prerrogava e regalava,
com discurso eixecante,
falando mal da Bem-Menada
e do Presidente Atuante,
dizendo que a Dita Alada
não tinha apoio importante,
e que a Canção Puridada
não era pura o bastante,
e que a homenagem-d(o)ada
ao Atual Comandante,
o Luís da Esplanada
do Centro Revigorante,
não tinha Carta Selada
de Madrinha Renomada
ou de Padrinho, Informante
de Firma Sacralizada,
para ser re-afirmada
no Gran Livro Edificante
do Futuro-Ali-Adiante.
E o Jaiãozinho Afolento
contra o Luís pré-rogava
pragas terríveis, lamento
de quem no contra jogava,
a aproveitar o momento
para destilar reza-brava
contra o Aveziboõ, Siiralento,
aquele que muito honrava
o Brasileiro Altaneiro,
o Povo que o Luís amava,
e que, por ele, o Mundo Inteiro
(naquele momento flecheiro)
muito valorizava,
colocando em Parlamento
a Nação, que iniciava
Caminho Deslumbramento
e entre os Grandes se firmava.
O Neo-Brasil, Neo-Monumento,
aos do G-Vinte energizava.
E recuperando a Indomada
Narrativa Exerdação,
a Dianna da Enrolada
Cantiga Aveziboõ
solicitou Carroç’Alada
e Charreteiro Jaião,
a Figura Bem-Menada
de Faetonte Toinzão,
chamado nesta Embolada
de Toinzão da Neo-Canção,
beijou a Cainçalh’Amestrada
dos Perros de Estimação,
a matilha sublimada
que lhe dava proteção,
além de puxar a Trilhada
Carruagem do Sertão
por meio de palavra d(o)ada
e muita imaginação,
a cachorrad’atilada,
feroz, mas de bom coração,
protegendo a Espiralada
de qualquer perturbação,
saindo de madrugada
para fazer rara inspeção
de parola recriada
com penas de bell pavão;
e a Cainçad’Animada
fazendo sembrante bõo
― os Invisíveis da Estrada
Muito Bem Iluminada,
que se aplicam, em matinada,
à apreensão puridada
da realidade tachada,
sempre bem conceituada ―,
mas, com maior precaução,
por ser matéria-imitação,
busca, com energia redobrada,
a Cainçad’Apurada,
a do Mundo da Invenção
ou Insolidez Bem Tramada
repleta de superstição.
No entanto, entretanto
— a Lunar a mim contou —,
a Dianna do Bell Canto
o tal Jaião encontrou,
na Via do Monte Santo
do Mineiro Resplendor,
imprecando contra o Manto
do Neo-Luís Redentor,
o Presidente Mui Amado,
o Luís, já galanado,
muito bem ornamentado
em terras de bell valor,
um louvor aquilatado
o qual, para o dito cujo
aenvidado,
o dito contrariado,
o tal Jaião opressor,
era gala sem andor,
e que o Muito Aclamado,
pelos brasileiros da dor,
não possuía costado
para aguentar o suor.
Para o Jaião
Marciano,
que, naquele
instant’insano,
exilava-se e
amoitava
no Asilo
Pisciano
de Netuno
Maré-Brava,
disputando
com o Urano
a dita cuja
Alcaçava,
numa conjunção
ribombante,
por certo!,
impressionante!,
pra saber
quem dominava
o Astral
muito importante
da Nação, que
iniciava
Segunda
Passada Asante,
pel’o Luís,
chefiada.
Então?!
Então, para o
dito Marciano,
meio aloucado
e doente,
em exílio
pisciano,
o nosso Luís
Boa Gente,
sem diploma
de doutor,
era apenas um
engano
da Votação
Com Louvor;
para o Jaião
Marciano
Pré-Demente
Cantador,
o nosso
Pernambucano,
o nosso Luís
Redentor,
não se
comparava ao Tucano
Viajante
Opositor;
para o dito
Marciano,
o Luís
Pernambucano
não possuía
valor,
e que o
Brasil Neo-Aprumado,
no próximo,
assinalado,
2008,
transformado e aquilatado
por Saturno
Viajor,
em Virgem,
qualificado
no Setembro
do Amor,
o Signo
Imperador
do nosso
Brasil Multicor,
ano prognosticado
para mudar o
vei-andor
do Norte
Incivilizado,
ou Americano
Falado
da Guerrona
Tão Sem Cor,
pois então,
para o
afolido Jaião
do
Parolão-Confusão,
o
Neo-Brasil-Revelação,
o Grande
País-Nação
do nosso Luís
Grande Irmão,
no Bolor
cairia
da negra
estagnação,
em Andor não
reinaria,
e também não
venceria
a Terrível
Recessão
que viria de
roldão
(já prevista,
com horror!,
per Magos de
ocasião).
Ao ouvir a
cantilena
do Jaião
Endoidecido,
a Dianna Lua
Plena
bradou alto,
em seu ouvido,
uma parolagem
replena
de valente
proteção,
defendendo o
Ofendido,
o Luís Real
Ação,
que, longe,
estava aprumando,
com muito
amor redimido,
o País
ex-exerdido,
com coragem!,
restaurando
o nosso
Brasil Destemido.
O confronto
com sentido
entre a
Dianna e o Jaião
― o do
Partido Vencido,
a vociferar
sem-razão,
o Jaião,
endoidecido,
gritando na
contra-mão,
e a Dianna do
Vestido
a brilhar na
confusão,
seguidora do
Partido
do
Trabalhador Sem-Tostão —
foi um eixeco
bastido
em
bastidor-problemão,
pois, o
Dito-Cujo Enxerido
pré-rogava
confusão
para o
Presidente Querido
pel’os Pobres
da Nação,
dizendo, um
tantão presumido!,
com reles
orientação,
que, o
Governo Com Sentido
do Luís
Revelação,
até ao junho
exigido,
do 2007 em
ação,
um mês de
resolução,
ou de
problema ou questão,
seria ao
estrangeiro vendido,
pois, per o
Jaião Afolido
que estava na
contra-mão,
o nosso Luís
Destemido,
tal qual o
Tucano Conduzido,
venderia a
Neo-Nação,
e que, do
Pobre Oprimido,
aquele da
Votação,
Aquele que
lutou, decidido
pel’o Luís
Nosso Irmão,
o nosso Luís
Mui Querido,
Per Sempre
Fortalecido
per uma
Segunda Gestão,
então?!,
então, por
obra de Presumido
Maracoteiro
Truão,
a trebelhar
afolido
em nome de
ávolado Jaião,
algum Jaião
Ressentido,
nadica
avezeboõ,
no junho, mês
concorrido,
do 2007 em
questão,
um anno
astral combalido
em cada canto
do Mundão,
o nosso Luís,
tão Querido!,
mesmo com
ânimo renhido,
intensamente
movido
por Campanhas
de Ação
para salvar a
Neo-Nação,
sofreria
oposição,
e, pelo povo,
mal-querido.
“Ah!, isso
assim! Isto, não!”
Disse a
Dianna Valente
do Alto da
Conceição,
num rompante
neocandente
repleto de
emoção.
A resposta da
Dianna,
para vencer o
Jaião
de
Mentalidade Insana
e Pouco Amor
no coração,
foi assũar
parolão
que
resolvesse a questão,
questão de
muito falar!,
pra defender,
com razão!
ou paixão de
exaltar!,
o Luís
Revelação,
o Presidente
Exemplar
de nossa
Grande Nação,
o Brasil, tão
Singular!,
o qual terá
condição,
no 2009
Sem-Par,
de sair da
inação
e muita
glória alcançar.
E a briga
seguiu afolada
entre a
Dianna e o Jaião.
A Dianna
Espiralada
defendendo o
da Mansão,
o Presidente
d’Alvorada
da Pátria
Revigorada,
o Brasil
DiviNAçãO,
a rebrilhar,
puridada,
em cada Canto
do Mundão.
E o Marte,
Espad’Alada,
fazendo
sembrante ávol,
a implicar
com a BemMenada,
que (por
certo!, iluminada
por brilhante
Astro-Sol,
a conduzir a
Alada
desde a
primeira passada
— aqui se diz
arrebol —,
ou princípio
da jornada
de uma Viagem
de Escol,
Viagem, com certeza!,
aclamada
num
Futuro-Ali-Adiante,
naquela hora
vergada,
uma horinha
interessante,
hora
flexibilizada,
um tanto
desgovernada,
bastia
entrevero boõ),
ao buscar a
Via Asada,
encontrou o
Ávol Jaião,
o contrariado
de nada,
numa curva do
Sertão.
E a
Bem-Menada Atilada
bradou no
ouvido do Jaião:
Vosmicê já
criticou
o Presidente
da Nação.
Agora, a
partir de Nada, vou
a reverter o cordão
de sua
palavra praguejada
repleta de
profação
contra o Luís
da Esplanada
do Centro de
Convenção
de Brasília,
a Ensolarada,
a Capital da
Neo-Nação,
Cidade
Revigorada
do meu Brasil
Revelação,
Pátria Amada
e Endeusada
Ab Imo
Coração,
per sempre
glorificada
por quem pisar o seu chão.
Saiba, ó
Marte da Linguagem
abarrotada de
fel
que, neste
Abril de Visagem,
neste 2007
Sem Mel,
haverá muita
eixecagem,
e muita gente
cruel,
querendo
acabar com a Gerência
do
Pernambucano Atilado,
que tem Vera
consciência
de seu
comportamento adequado,
pois, a sua
bell regência
já é fato bem
firmado
nos Anais da
Presidência
do Brasil
Abençoado
por Deus-Pai
da Onipotência
e do Céu
Sacralizado,
o Deus-Pai,
Muito Adorado!,
da Sublime
Complacência
e do Ver’Amor
Redobrado.
O Luís
Escorpiano
é um homem de
valor!
E Então?!
Nenhum
praguejar insano
acabará com o
louvor
que o
Brasileiro mediano
oferece com
amor
ao Luís
Pernambucano,
que não é
nenhum doutor
diplomado
Terciano,
não é nenhum
professor
a gringolear
sonido’humano
submisso ao
Invasor,
mas, sabe
mais que o Tutucano
e, também, o
Ameriricano
― do Norte ―
Vei-Opressor ―,
a lidar com a
pouca grana,
provinda do
Anterior,
reduplicando
a tirana,
para que o brasileiro não-bacana
possa sair do
horror,
pois, a cada
dia da domaana,
tem de pagar,
com suor,
uma dívida
mui insana
ao FMI
Cobrador.
E, graças ao
Condutor,
de Origem
Pernambucana,
e graças ao
Trabalhador
do Vei-Brasil
Pouca Grana
(hoje,
Neo-Brasil de Valor),
o
Saco-Sem-Fundo-Rotundo
de um crédito
muito opressor,
já está
rasinho, no fundo,
e, em breve,
em Influente’Andor,
com muito
aplauso do Mundo,
o Brasil
Neo-Vencedor
não será mais
devedor.
O povo que
assistia,
com redobrada
atenção,
a siiralada
contenda
entre a
Dianna e o Jaião,
o Marte
Parolão da Encomenda
Sem Um Pingo
De Razão,
à Lunar
aplaudia
com neovigor,
com emoção,
vaiando o
neocontendor
com fala de
ocasião,
obrigando o
Opositor
a se afastar
de roldão,
mandando o
Marte Infrator
de volta à
sua Mansão,
à sua Casa
Ariana,
ad’onde ele é
o mandão,
pra acalmar
seu furor
contra o
Chefe da Nação,
pois na
Alcaçava Pisciana,
a última do
Viajor,
em exílio,
doidivana,
um tantinho
sem louvor,
com mente
ávol’ada, insana,
guerreava com
ardor,
e só em sua
Casa Espartana
descansará em
paz, sem rancor.
Depois da
briga afolada,
entrevero
piradão
entre a Dianna
Espiralada
e o Marte
Jaião Garotão,
uma briga
enluarada
do Calendário
Cristão
― já era
quase madrugada,
o final da
noite, pois não?! ―,
a Lunar, só,
na estrada
que vai dar
no seu Rincão,
Minas Gerais
da Alcaçada
de Amadeus
Secrelão,
a Serra Abençoada,
ou Alto da
Conceição
de Carangola
Adorada,
Cidade-Concepção,
invocou a
defesa do(a)da,
propícia ao
seu Cordão,
do Toinzão da
Matinada
Repleta de
Superstição,
e saiu, em
disparada,
buscando a
tal proteção,
pois já
visualizava, animada,
os raios em
rotação
da
cabeleirona indomada,
brilhando na
amplidão,
do Toinzão
Neo-Madrugada,
ou Faetonte
d’Alvorada
da Grande
LuminAção.
E era quase
madrugada!
O Carro de
Apolo Cantor,
já voltava,
em disparada,
do Oriente,
do Amor
oferecido à namorada
de olhinhos
de primor,
olhinhos, tão
rasgadinhos!,
repletos de
mel, carinhos,
transbordantes
de amor;
mas, com
certa certeza do(a)da,
o Condutor da
Neo-Alada
Carruagem
Iluminada,
preferia, por
Amada,
a Dianna
Espiralada,
a Lua Plena
Dourada
do Gran
Brasil Multicor.
Depois do
entrevero afolado
com o
Neo-Marte Opositor,
no 2007
entrevado
repleto de
detrator
contra o Luís
do Gran Cercado,
o meu País
Multicor,
a Dianna do
Enrolado
de
Extravasante Destemor,
seguiu com
passo redobrado,
passo alado
vigorado,
junto de seu
vero amor,
o vero amor
do primado,
o Toinzão
Ensolarado,
Filho de
Apolo Cantor,
pelos Ares do
Afamado
Neo-Brasil
Neo-Redentor,
em busca do
Neo-Sagrado,
o Monte
Dignificado
de Amadeus
Gran Senhor,
que fica assim
per o lado
do Citadino
Esplendor,
o Carangola
Animado,
lugar per
sempre Abonado
por Deus-Pai
do Ver’Amor,
um Recanto
Confortado
da Zona da
Mata, Dourado,
de Minas
Gerais do Louvor,
Carangola, de
um passado,
por certo!,
superior,
vizinho
prognosticado
do Divino
Redentor,
o Divino
afamado
quomodo Terra
de Valor,
Terra de
Bravo Indomado,
mas repleto
de amor.
E a viagem
multi’alada
na Charrete
Iluminada
foi seguindo,
espiralada,
por rota
desconhecida,
pois a
direção da Indomada,
em trilha
espiritualizada,
sem linha
determinada,
não era vida
vivida;
era certeza,
doada
por seres da
Luz Sagrada,
pré-videntes
da jornada
de um Povo de
Muita Lida,
gente
representada,
na
Esplanad’Abençoada
de Brasília
Agigantada,
pelo Luís
Destemido;
por Deus-Pai
reorganizada
com o auxílio
do Querido,
mas, que, em
data assinalada,
em Aquário,
anunciada,
em 14, bem
firmada
como data
neo-venida,
de 2009,
enviada;
a Lua, em
Libra, formada,
na 7a
Casa Dourada,
e a
Astrologia animada,
o Sol, buscando
a Alvorada
de Nova Era
Sentida,
a Mansão
Iluminada,
muita Luz na
Alvorada,
Alvorada
Nova-Vida,
rota-luz bem
alinhada,
Marte e
Júpiter, de mãos dadas,
buscando a
Paz puridada,
puridada e
destemida,
na Celestial
Alcaçada
da Avenida
Aquariada
em Aquário
construída,
a Paz guiando
os Planetas,
e os
Perversos Picaretas
depondo as
armas senis,
a Vida
Revigorada,
completamente
Feliz,
e a
Brasileirada Ativada
a unir os
Mil-Brasis.
E a viagem
seguiu sempre à frente
com o Toinzão
na direção,
a Dianna, mui
contente!,
repleta de
gratidão
por uma vida
mui contente,
neo-vida de
louvação,
pois, falando
francamente,
o brasileiro
p’ra frente
segue a
revelar ação;
e a Diana Mui
Valente,
falando
verticalmente,
explodindo
lunação;
rezando per o
Luís Presidente,
neste Milênio
em questão,
rezando
pr’Onipotente,
pedindo a
Deus Proteção,
para que o
Pernambucano Valente
vença sempre
a Oposição,
a Oposição
mui resistente
do Pássaro
Veiro Influente
de Antiga
Governação,
que não
soube, simplesmente,
zelar pelo
pobre irmão,
na governança
aparente,
até ao 2001
da Corrente
dos Annos de
Solidão,
oito annos
prepotentes,
sempre na
contra-mão
de um Futuro
Previdente
para a nossa
Neo-Nação;
e o
brasileiro, doente,
brasileiro
sem o pão,
milhões
morrendo, indigentes,
naquela
infausta ocasião,
mui
brasileiros doentes,
por falta de
arrumação,
a Casa
desarrumada
até à data em
questão;
e. agora, a
Cambulhada atilada,
partidária do
Vei Jão,
esquecida da
embrulhada
de anterior
Secrelão,
repleta de
fala tramada,
instigando
oposição
àquele que
veio do Nada
para
restaurar a Nação.
Hoje o Brasil
da Esplanada
— dos Estados
da União —
é Terra
Glorificada
em cada canto
do Mundão;
a Fome, ainda
não-sanada,
mas, falta
pouco, meu Irmão!,
o Luís da
Esplanada
só quer o bem
da Nação.
E o Pássaro
da Era Azada,
Era Moderna
Azarada,
azarada sim,
por que não?,
cheio de
eixecada guardada,
inveja mal
ocultada!,
de parolagem
malvada,
a fazer
oposição
ao Luís da
Esplanada
do
Brasil-Revelação,
Brasil de
Gente Animada,
Brasileiro
D’Alma Lavada
e muito amor
no coração,
buscando a
Paz Puridada,
e por
Deus-Pai Sacralizada,
no Planeta da
Armação,
muitos de
arma apontada
na direção do
Irmão.
A Ocidental
Norteada
apontando seu
Canhão,
repleta de
ambição avolada,
querendo
mandar no Mundão.
E o
Brasileiro Altaneiro
a confiar,
siiraleiro,
no
Neo-Governo da Nação.
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