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quarta-feira, 16 de junho de 2010

10.2 - O ENCONTRO DE CYBELE VELIDA COM SEU DUPLO FAMOSO A DEMETER ELEUSIDA


10.2 - O ENCONTRO DE CYBELE VELIDA COM SEU DUPLO FAMOSO A DEMETER ELEUSIDA

NEUZA MACHADO


Mas, QuoModo Antes Vos Dizia,
Nesta Parolagem EnRolante,
A Cybele Gisele Maria
Ousou Voltar Com Galhardia
Daquele Planeta Distante,
Pequeno e Mui Singular,
Porque quomo deusa
de Vera Magia,
ou deusa da Sear’Abundante,
ou deusa da Pedra Lunar,
ou da Géia Fruitificante,

estava EnCerrada na Mesma
a Sua Terráquea Energia,
a Tal Fonte Intrigante,
Primordial e Constante,
do Fogo, da Água e do Ar,
uma Energia Singular
para nascimentos
de deuses e deusas
do Monte Celestial,
de semideuses Actlantes
da Europ’Ocidental,
e de Humanos Inconstantes
de Nosso Planeta Global.

A Pedra Ebanística Brilhante
e a Tiara de Diamantes
eram as Suas Marcas Legais,
os Romanos NeoGigantes,
Todos Mui Actuantes,
as colocavam Todinhas
em um Bello Pedestal,
pois os Germes
que Exalavam
Geravam Searas
Exagerantes,
com Fruitos
Adocicantes
e Mui Saborosas
Sementes,
Sementes
Itinerantes,
as Quais,
Depois,
Incessantes,
e das Colheitas
Abundantes,
já Maduras
e Papantes,
Deliciosas
e Crocantes,
transformavam-se
Num Instante
em Gostosos Cereais,
Alimentando
os Humanos,
os Peixes
dos Oceanos,
os Pássaros
da Terra e do Ar,
e, para completar
a Sequência,
os Benditos Animais.

No Entanto,
Atentai Excelência
para o que
a Vos Cantar estou;
Às Vezes,
me Perco e ReTomo
o Narrar que já Passou;
é preciso Atenção
e Muuuita Consideração
para com Este Narrar
de Valor.

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