9.3 – OS FEITOS E GLÓRIAS DE CIBELE GISELE
NEUZA MACHADO

A Cybele Romanelli
Havia se Despedido,
Com Um Abraço Maternal,
Um Abraço ComoVido,
Um Abraço Mui Sentido,
de Sua Filha Querida,
a Ceres Deméter Velida,
lá no Glorioso Pantanal,
Pantanal MatoGrossense,
e, quomodo ficara entendido,
num Futuro Indiscutido,
um Futuro-Ali-Adiante,
ainda deveras Perdido
no Caótico Nonsense,
Futuro Muito Importante!,
as Duas se Encontrariam
e, com muito Muito Gosto!,
fariam, no Mês de Agosto
no Mês de Agosto Adelante
Adelante e Inoperante,
Uma Viagem a Portugal,
para Visitar a Mater Terra
do Descobridor da Média Era,
o Pedro Álvares Cabral,
Aquela Sancta Terrinha
que se CoLocava
Inteirinha
no Modernoso
Geo Profundo,
Depois do Medieval
Moribundo,
Quomodo a Maior
Do Grã Rotundo,
ou Melhor
Muito Melhor,
Quomo Grande Capital.
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