4.1 – O RETORNO DE CIBELE: CIBELE SE DEPARA COM O CHEIRO HORRÍVEL DO BASILISCO TERRÍVEL
4.1 – O RETORNO DE CIBELE: CIBELE SE DEPARA COM O CHEIRO HORRÍVEL DO BASILISCO TERRÍVEL
NEUZA MACHADO
Depois de se disfarçar e de se enfeitar, adonando-se invisível do corpo terreno de Almandina Rubirosa Cristina do Instigante Olhar, a diva Cybele Gisele Docéu e Dumar, pelas ruas da Tijuca Guerreira e das Maravilhas Sem-Par, em uma mágica Quarta-Feira, resolveu passear, deveras contente, acompanhada evidentemente per seus oito Leões-de-Chácara invisíveis, provenientes da Ilha de Madagascar.
Anteriormente, ao sair de casa para passear, a Cybele, aluada!, uma antiga divina não acostumada com os imprevistos vivenciais do Novo Tempo Assinalado, não pode imaginar o que iria encontrar. Se aquela mulher fascinante de aura faiscante fosse realmente a Sacerdotisa Almandina Otomante De'Mente Brilhante, por certo!, teria receio do terribilíssimo azar, e não se atreveria a andar pelas ruas da Cidade Escura e Vazia em plena noite fechada esfumada e de muita magia. Mas a verdade anteriormente já vos foi relatada! Aquele corpo feminino vivente, naquele momento diferente, já não pertencia a Almandina Rubirosa Brilhante Otomante De'Mente. O tal corpo feminino iluminado, naquele intervalo de tempo do passado, pertencia deveras, e com muito penhor!, à mitológica Deidade do Afamado Veículo Veloz Voador.
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