A Cybele Gisele, em anteriores tempos mitificados, quomodo deusa-mãe de portentosos alados, habituara-se a conduzir epo-combates ousados. Mas, depois do Avatar Sem-Igual, uns poucos Três Mil Annos Passados, depois de seu diferente renascimento, naquele Preci(o)so Momento Julino do Anno 2004 do Calendário Atual Anual, a nobre já não possuía os tais exagerados e mui comentados poderes antigos e et cœtera e tal.
E foi com uma presença de espírito sensacional que a Cybele Romanelli acalmou os Oito Leões do Nepal, substitutos dos Outros oriundos do Antigo Ceilão e da Ilha Terceira Maioral, e ficou por ali de alcatéia, espreitando a Horrenda Contenda, resguardada no meio daquela enfurecida e Impagável Platéia.
E o ladrão bobalhão azarado que ameaçou roubar um Velho Sarado, de narigão empinado, um Velho Malhado, um Velho Brasileiro de aspecto saudável corado, apanhou feit’um cão, do Velho Galhardo e da Multidão. O pobre ladrão, um coitado!, ficou ali desmaiado, sangrando, machucado, quase sem roupa, estirado no calçadão, e os contendores agitados, todos animados!, de sentinelas!, o Vagabundo vigiando, à espera do Chefe da Polícia Central e sua equipe de Soldados, sensacional, encarregados de o levar à Horrenda Prisão.
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