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quinta-feira, 27 de maio de 2010

7.2 - CERES ROMANELLI E CYBELE GISELE APRECIANDO A FAUNA BRASILEIRA EM UMA DESLUMBRANTE REGIÃO PANTANEIRA


7.2 - CERES ROMANELLI E CYBELE GISELE APRECIANDO A FAUNA BRASILEIRA EM UMA DESLUMBRANTE REGIÃO PANTANEIRA

NEUZA MACHADO



Acontece que
a Ceres Deméter
da Nova Recorrência,
já habituada
com a Atual Exigência
da Mui Comentada

Era Assinalada,
Dona de uma Vida Corrida
e Meio Atribulada,

mas, convenhamos!,
praláde divertida!,

era ela,
a Ceres Menininha
Deusa Eleusida,
uma Trabalhadora
Apaixonada,
financeiramente
dependente
de uma Profissão Exaltada,
correndo de lá para cá
em Avião de Passageiros
ou Avião de Carreira,
ou mesmo Dirigindo
seu Automóvel Vermelho
Hiper-Possante,
muito Brilhante!,
na Estrada Empoeirada,
de vez em quando
Enlameada,
de Terra Batida
ou mesmo Asfaltada,
e, por vezes,
era intimada
a Viajar Para Longe,
em Longa
e Arriscada Jornada.
O Serviço da Ceres,
naquele Mês de Julho
do Quarto Anno
do Século XXI
de Descobrimentos
Científicos Mil,
a diva Cybele Gisele
Romanelli
do Brasil Cor de Anil
descobriu,
era fotografar
reportagens,
registrando nos Filmes
de sua Potente
Influente
Máquina Miragem
resplandecentes imagens,
em suas inúmeras
e encantadoras Viagens,
para depois publicá-las
na SuperPoderosa
PorEnquanto
Atual
Televisão
Global
e no Sempre Consultado
Jornal Vesperal.

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