IV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A TRAVESSIA SINGULAR
IV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A TRAVESSIA SINGULAR
NEUZA MACHADO
Naquele final de novembro de 2005, Circe Irinéia da Diferente Idéia, de alcatéia, Atravessou a tal Porta Inter-Infinita, a tal Porta Bonita, e, de lá, ela pode pensar e repensar na melhor forma de o narrar formatar, para, depois, no Futuro, Um Futuro Sem-Muro, com sincero expressar, as suas Aventuras Seguras, ao Povo do Brasil Varonil de Belezas-Mil, de Belezas Sem-Par!, e aos Povos do Mundo Rotundo Praláde Profundo! pudesse contar, e aos netos e netas pudesse encantar.
E foi assim, tim-tim-por-tim-tim, com pingos nos iis, sem-firim-sem-fim-fim, A Tal Travessia Sem-Guia, Tão Singular!, travessia sem-par: Circe Irinéia da Conceptíssima Idéia, em primeiro lugar, movimentou, bem discreta!, a chave correta com o seu repensar. Circe Irinéia pensou e repensou, e a fórmula secreta da chave e da trave ela achou. Para abrir a tal Porta, por certo! Bendita, ela necessitou, bem aflita!, de inventar uma parlação bem bonita. E esta era a invocação de Circe Esquisita:
Óh! Chave de Ouro de Jano Imortal! Que vou girar no contrário estelar, Abre, para mim, o Portal Sem-Igual, Para qu’eu possa neste meu neo-cantar, Aventuras viver, numa forma legal, E, depois, ao meu Mundo Rotundo voltar, E com certa certeza informal, Aos Leitores Futuros, De um Futuro-Sem-Muro Vou contar e encantar.
E Circe girou a Chave Brilhante na grande fechadura rangente, instigante, e ouviu um barulho intrigante de porta se abrir, e sem mesmo imaginar o incerto porvir, a Circe Irinéia da Conceptíssima Idéia já estava andando imprudente, mas por certo segura e contente, por uma Tortuosa Viela, Sem Guia e Sem Lente!, praláde escura.
A Circe andava muito enlevada na Estrada Escura e Espiralada; ouvia ruídos e sonata estrilada; caminhava sem ver a beleza buscada, pois era noite instigante, de fato brilhante!, naquela terra sonhada; mas a Circe sabia que a madrugad’ansiada estava por vir muitíssimo animada, e que Um’Aventura Segura esperava por ela na Curva da Estrada.
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