XV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A TERCEIRA PARTE DA TERCEIRA AVENTURA DE CIRCE
XV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A TERCEIRA PARTE DA TERCEIRA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
E a Circe Irinéia da Tal Neo-Idéia Retornou Com Louvor da Imaginação Com Ação, Para Uma Aventura Segura no Mundo Cristão. E então? Por que não? Era Noite de Natal no Brasil Maioral, e o Brasileiro-Cristão Fazend’Oração, e As Forças do Mal do Mundo Vital Querendo Manchar a Pureza Sem-Par do Nosso Local, e a Circe Irinéia da Nova Canção foi Reverenciar o Deus-Menino da gênese de Abraão, o Deus do Segundo Milênio, aquele de então, o Vigésimo da Girândola que Controla a Imensidão, o Jesus Cristo Menino, o Porta-Voz Interino da Nova Anunciação, Quomodo Manda o Ensino do Cristianismo Latino da Atual Tradição.
E, Ali, na Igreja iluminada, com Velas de Cera Singelas e Luz Elétrica Dourada, que saía Abrilhantada de Mil e Tantos Bocais, a Circe da Port’Alada, muitíssimo emocionada, repleta de adoração, rezou per seus Ancestrais, os seus Parentes Vitais, os Consanguíneos Legais, os Quais e et ceteras e tais, respeitando e aceitando as Forças Gran Divinais, há muito!, já tinham partido para as Regiões Eternais, levando o sentimento doído e o choro doloroso sentido de seus Parente-Iguais, Aqueles que, na Roda da Vida, já sabiam que a Partida para o Etéreo Eternal já era Processo Firmado em Testamento Assinado per Deus Pai Celestial.
E Circe Irinéia da Prodigiosa Idéia invocou os Ancestrais, Ancestrais Sem-Iguais que, há muito!, se trasladaram para as regiões eternais, regiões bem guardadas per os Santos Imortais e per os Anjos e Arcanjos das Esferas Divinais, pedindo aos Ditos Parentes que Rogassem ao Deus-Menino, Aquele Filho Divino de Nosso Deus Principal, Paz e Luz Influentes, Muita Fartura e Sementes e Alegrias Permanentes para o Brasil Maioral.
Rezando Per o Brasil, a Circe Irinéia Viu um Estranho Ser ao seu lado, com Uma Túnica Cor de Anil e Um Longo Manto Dourado, na Brônzea Tez ele trazia um Cristal Brilhante Incrustado, e nos Ágeis Pezinhos se viam os Coturnos do Passado, e quomodo o Arrulhar da Cotovia, num baixo tom compassado, a sua voz se diluía naquele Espaço Sagrado, dizendo à Circe Maria, que abismada tremia com a emoção do pasmado, que a sua Reza Sadia chegara com Alegria em Ouvido Consagrado, e, dali em diante, ela veria o Progresso, a Calmaria, a Paz e a Alegria em sua Nação Muito’Amada, e que Em Breve o Brasil seria uma Terrona Aclamada, em Cada Canto e ReCanto da Terra Globalizada, e que a Europa Vestiria as Cores de Nossa Bandeira’Amada, e que a França Aplaudiria a Nossa Pátria’Adorada.
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