XXV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: FINAL DA QUINTA AVENTURA DE CIRCE
XXV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: FINAL DA QUINTA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
A Circe Muito Lutou Contra o Veeiroto Ladino, E Espertamente Mostrou Que Possuía Bom Tino Para Mostrar ao Estradal o Seu Conhecimento Geral das Normas do Bem Falar do Proto-Português Latino, Além do Medieval Medial Cantado Per Trovador Super Fino, Trovador Provençal ou Segrel Trebelhino, de Faro Fenomenal e Justa Sobressinal Para Driblar o Destino, e, Assim, a Levar Seu Cantar Até ao Futuro Veirino.
E a Circe da Port’Alada Teve de Lutar Com Ardor Para Seguir Siiralada no Caminho Inovador, pois, o Veeiro da Estrada Eixecava Com Furor, o Veeiro da Vegada dos Segres do Redentor, o Que a Queria Mal Menada no Tal Mundo Ditador da Terceira, Iniciada no 2001 do Terror.
Enquanto o Antiquado Eixecava, repleto de Ânimo e Furor, brandindo o Bastão Trebelhada quomodo fosse um doutor, a Circe, Automatizada, se Metamorfoseava em Xairel, Saindo, Desajeitada, Daquele Eixeco Cruel, pois, Oimais, ela queria Um Siira de Mæstria Para Encadear Seu Cordel, e, Dali Em Diante, ela teria Uma Bem Menada Versaria para sair do Tal Local, deixando o Veiroto Afolado, totalmente profaçado, um pobre velho sem sal, um veeiro mui sem-guia a transformar seu Cajado em Verça sem serventia, já que o pobre coitado, às exigências do Inovado, nunca se submeteria, e o que a pobre Circe Queria (e muito havia Sonhado!), era Um Cantar Diferenciado, Siiralento, ReNovado, Bem Bastido, Trebelhado, Destramente Aquilatado, Para N’Um Futuro Seguro, Muito Além do Próprio Muro, Mostrar aos Pósteros a Valia de Uma Mulher Queixo Duro, Uma Veeirota Sadia do Terceiro Inseguro, que, em Pleno Segre Danoso, o Vigésimo Primeiro a Começar Tenebroso, um Cantar Miraculoso a Trovar ela estaria, pois, Oimais, Doravante, Mesmo de Noite ou de Dia, Dali Em Diante, Firmante, Uma Venturosa Cantante, de Seu Povo Neo-Gigante, a Nossa Circe Seria.
Depois do Embate Arretado, a Nossa Circe do Povo, do Tal Povo Esmolambado, que Vivia a Pedir Socorro ao Mundo, Sem Resultado, Até Que Veio o Vitorioso, no 2002 Glorioso, Para Transformar Nosso Fado, Tirando do Poleiro Enganoso Um Grupão aventalhado repleto de Almofre Aleivoso e Rosto Mal-Encarado, Morando em Alcácer Vistoso e Com Carrão Importado, um grupo praláde danoso, com senho mui desonrado, a dilapidar, estamenhoso, nosso dinheirinho minguado, Redigo, a Circe do Povo Saiu do Entrevero Cuidado e, N’Um Zás-Trás Vitorioso, Partiu Per o Sexto Pasmado.
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