XIII - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: O INÍCIO DA TERCEIRA AVENTURA DE CIRCE
XIII - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: O INÍCIO DA TERCEIRA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
Uma Terceira Aventura, Com Certeza! Bem Segura!, Estava Por Acontecer. Depois do Café Matinal, Certamente! Sem-Igual!, No Tal Bello Amanhecer, a Circe se pôs a pensar, Remexendo o Cogitar: por que os Sonhos Risonhos com Fadas e Duendes Estranhos vinham sempre Balançar o Seu Inquietante Ser e, inclusive, o Seu Pensar, se o Seu Tempo de Menina esperta e muito traquina longe estava em seu Viver?
E para matar a charada, com certeza! bem armada! no Plano do Bem Dizer, a Circe Irinéia Maria da Ditosa Fantasia retomou a alegria e foi andando enlevada no Plano do Redizer e a Imensurável Passada pelo Portal da Estrad’Alada ela se viu a reviver, pois estava em uma Estrada, insólita e espiralada, depois de passar, com glória!, pela divina Portada do Jano da Velha História lá de Roma Abençoada naquela Anosa Vitória. E com certa incomum certeza!, e com uma incerta realeza, reviveria com grandeza a sua Grande Passada, da Infância da Beleza até Idade Avançada. E, repensando a questão, a Circe da Contramão despediu-se da Rainha, a Vênus Lúcia Madrinha, que no momento do Evento habitava o Convento de Capricórnio Ermitão, mas que em breve passaria per a Maison D’Alegria de Aquário Bonitão.
E a Circe se despediu de sua Fada-Madrinha, a Vênus Idéia Rainha, e dos Anõezinhos Bonzinhos, do Cozinheiro Faceiro, dos Bailarinos Casadinhos, dos Dançarinos Docinhos, e também dos Figurantes, todos eles Inflamantes!, de Anteriores Aventuras, por certo! muito seguras!, por Terras de Altas Serras, de Grandes Quimeras-Feras, de Princesinhas Lindinhas e Princepinhos-Sapinhos, e Duendes de montão, e partiu, quomodo se viu!, pera Tal Terceir’Aventura que a esperava, segura!, na Curva da Solidão, da Solidão Implicante que parara um instante no Trajeto Vigorante de uma Estrada de Sertão, Sertão de Minas Gerais, Estado Federativo, muito rico e mui festivo, de belezas naturais, do meu Brasil Campeão, um Brasil ensolarado no Globo localizado, muitíssimo abençoado, repleto de animação, e, para não perder o fio deste parágrafo vazio, repito aqui neste tril, e setenta e sete vezes mil: este Chão Idolatrado acolheu, com muito agrado!, a Circe do Tal Portão, além de ser o Solo’Amado, muito rico!, disputado por mais de uma Nação do Mundo Globalizado repleto de confusão, este Brasil Glorificado, per Deus do Céu estimado!, no Mundo inteiro, exaltado!, na França, Homenageado!, é o Chão Sacralizado desta narradora em questão.
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