X - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A SEGUNDA AVENTURA DE CIRCE
X - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A SEGUNDA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
A Circe se deparou com a sua Segund’Aventura, pois, em um Cantinho da Sala, Carregando Grande Mala, estava uma Estranha Criatura, dizendo, a já Predita Figura, que a Mala era dela, da Circe Multi’ Aquarela, mandada, Com Mui Ternura e também Com Muito Amor, por seu Senhor Protector, o Jano Multi’Esplendor, um deus fenomenal, deveras sensacional, o qual enviava nela, à Circe MultiColor ou Circe Muito Singela, u’a Maleta Real, Com Letras De Autêntico Valor Provindas de Portugal, e juntamente com ela, a Tal Maleta’Esplendor, o Jano Patulcial do Grandioso Portal, enviava à Circezinh’Aquarela Afeto Incondicional.
A Estranha Criatura saíra do plano considerado real das Estórias Ditas de Fadas do Sonho em Espiral, pois a Circe Fermosura andava, muito bem segura, No Imaginário-Em-Aberto, Em Sua Segund’Aventura, Fenomenal E Irreal, Na Estrada Tortuosa, considerada enganosa, mas, por certo!, Gloriosa!, do Mundo Dito Anormal, onde alguns Duendes Famosos a espreitavam, curiosos, e, entre si, dialogavam, todos eles ansiosos por um Dedinho de Prosa com a Circezinha Fermosa, a Protegida Querida do Jano Muito Influente, o demiurgo do Portal, aquele Portal Diferente que separa a Humanidade repleta de racionalidade do Mundo Extra-Vital.
Entretanto e Entre Tantos, Para Não Perder o Fio Desta Narrativa Irreal, O Preclaro Desafio Deste Cantar Matinal é para dizer que em um Cantinho Bonitinho Daquela Salet’Astral, um pouquinho escondidinho, estava Uma Figurinha, O Anãozinho Ruivinho Da Princesinha Clarinha Da Estória Mundial, Aquela Estória Singela da Fada-Bruxa Magrela, uma Bruxa Cheia de Mal, que mandou a Enteada para a Floresta’Encantada, para ficar, a Malvada, com o Reino da Nomeada, enquanto a Menina Inocente, sozinha e abandonada, mas, com certeza!, Valente, Vagava em Matto’Inclemente, Sem Apoio, Sem Pousada.
No entanto, a Fada-Madrinha da Gentil Menininha enviou-lhe os Anõezinhos, os Miudinhos Bonzinhos, quomodo Bons Protectores, livrando-a de dissabores, ao Longo da Caminhada na Florestazinha’Encantada, e que, no Final dos Horrores e da Maldad’Inventada, Estaria Com Seu Príncipe Muito’Amada e Bem Casada.
E eis que um dos Tais Anões da Tal Estoriazinha de Fada estava, no Tal Momento do Desjejum da Circezinh’Atilada, Carregando a Grande Mala de Jano Janiculento, o demiurgo do Alento Para Nova Caminhada, e dizendo à Circe Bella que a Mala era dela, Repleta de Amor e Vento.
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