XI - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: SEGUNDA PARTE DA SEGUNDA AVENTURA DE CIRCE
XI - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: SEGUNDA PARTE DA SEGUNDA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
A Circezinh’Aquarela, às vezes de Cor Singela, agradeceu o Presente, o Presente Diferente de Jano Janiculente (A Cidade de Janícula, do Antigo Bell’Ocidente, de uma Região Bell Vinícola da Itália Florescente, foi fundada pelo Jano, um deus do Altar Romano, nos Idos de Antigamente) e Convidou o Ruivinho, Aquele Gentil Anãozinho, para o Café Matinal, que já estava bem servido em Mesa Monumental pelo Garçom Preferido de sua Madrinha’Astral, a Vênus do Longo Vestido Esvoaçante Floral, que desde o Seis de Novembro do Astral Ocidental (no Anno 2005 Intrigante de Politiqueiro do Mal, Politiqueiro Implicante Sem Um Pingo de Moral, Cheio de Inveja’Inflamante do Aplaudido Comandante que, no Momento, comanda este Brasilzão Imperante Sul América Tropical), o Anno Vigésimo Quinto Do Ciclo Solar Actual, Da Lua Novidadeira Quomodo Regente Astral, estava a Visitar, a Faceira, Na Terra Sul-Ocidental De Beleza Sem-Igual (o Dito Brasil Maioral), A Casa De Valor Real De Capricórnio Influente, um signo bem racional, mas que, de vez em quando, A Vidente, A Cheia Fenomenal, por ser Entidad’Influente, se Metamorfoseia Diligente, sendo vista, incontinenti, no seu Palácio Real, que fica além do Gran Monte, Monte de Belo Horizonte, Separando no Bifronte o Plano Vital do Irreal.
Mas, Continuando a Aventura, a Estranha Criatura aceitou Lanchar com a Bella, chamada Circ’Isabella, às vezes Circ’Irinéia da Prodigiosa Idéia, Idéia Além do Normal, que a Instigava a Viajar nos Grandiosos Sonhos do Plano Fenomenal, Sonhos Muito Risonhos, Distantes do Seu Real, o Perigoso Mundinho, Realidade Global, o Terráqueo Miudinho do Espaço Sideral, que seria Bonitinho, Repleto de Seiva Vital, se não fosse um Inferninho Repleto de Guerra e Mal, e se Alguns Governantes Actuantes de Países Maiorais não propagassem, incessantes!, as Labaredas Fatais, o Fogo de Guerras Quentes, que mata Povos Inocentes em confrontos desiguais, por incompetências regentes de tiranias ilegais, as quais vão levando à frente as suas ambições tão fatais.
E a Tal Segund’Aventura de Circe Muito Louçã foi Lanchar Com a Criatura, a Tal Criatur’Anã, saída das Páginas Sem Censuras dos Contos de Mil Finais Para O Cordel De Belezuras de uma Simples Cidadã, nascida nas Minas Gerais, que, Naquela Bell Manhã, Repleta Da Magia Vazia Provinda Dos Ancestrais, Encaminhou a Circezinha Para Um Lanche Sem-Igual, ao Lado do Anãozinho da História Universal de Natureza Imortal.
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