XIX - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: NAS BEIRADAS DA QUARTA AVENTURA DE CIRCE
XIX - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: NAS BEIRADAS DA QUARTA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
E a Circe do Brasil Cordial repassou, bem contente!, pelo Poderoso Portal de Jano Janiculente, aquele deus maioral do Anoso Bell’Ocidente, o Guardião do Portal dos Idos de Antigamente, o Grande Portal Sem-Igual, o Tal Portal Imponente, que Separa, Fantasmal, o Passado do Presente, o da Passagem Legal par’um Novo Canto-Semente de Natureza Astral, Mui Certamente Influente!, Um Cantar Inicial, quomodo o Cantar Potente do Algonquial Imortal de Uma Era Inconsciente.
E com a Permissão Importante do Chaveiro do Presente, o Tal Jano Imperante dos Romanos de Antigamente, a Neo-Circe TransMigrante, um pouco Ansiosa e Sem Lente, foi Caminhando, Anelante, por um Caminhar Diferente, pois Era Noite Fechada na Estrada Espiralada, Cheia de Curva Exigente, a que Protege a Mente’Alada da Insana Deprimente.
A Circe Tateava, Impotente, no Tal Caminho Espiral, um Caminho Muito Escuro, Buscando o Rumo Seguro de Quarta Demanda Irreal, por certo! Aventura Imprudente!, quando deu, de repente, Um Passo em Falso, Inseguro, e Caiu, Inconsciente, Num Imenso Lamaçal, Um Lamaçal Circundante, Fecundo, Matricial, Brilhando, Com Luz Instigante, Naquela Escuridão Fantasmal, Levando a Circe Adamante a Um Plano Evolucional, Onde a Terra Neo-Brilhante se Acasalava Palpitante com Um Jorro de Água Abissal, Formando a Massa Larvante de Seres, Descomunal, Estranho Cortejo Vagante a Buscar Um Ideal, o Início Fermentante de Um Novo Mundo, Original, em que o Ser Humano Actuante tivesse uma Vida Normal na Esfera Dominante do Planeta Terra Global, Um Planetinha Importante de Nossa Unidade Central.
E a Circe se Debatia no Imenso Lodaçal, pedindo ao Dono da Via, de Natureza Imortal, que a tirasse, com Honraria!, das Gosmas do Lamaçal, pois só o que ela queria era Uma Aventura Irreal no Mundo da Fantasia, para Um Novo’Incomum Jogral ou Narrativa Sem-Guia, sem Um Virgílio Actual e Sem a Canoa Vazia do Canoeiro Imortal, pois o que ela tanto queria era um Cantar Irreal, Saído com Maestria do Plano Fenomenal ou Mundo da Fantasia ou do Canto Original, Respirando a Maresia do Tal Mar Involucral, o que Encantou Camões, um dia, e o Pessoa Sem-Igual, e com Tal Cantar de Valia, no Actual Milênio Legal, se Atravessasse a Lama Fria do Imenso Pantanal, com Palavra Estrela-Guia, à Moda de Portugal, o Brasil logo seria um País Monumental.
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