XXIV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A QUINTA AVENTURA DE CIRCE
XXIV - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A QUINTA AVENTURA DE CIRCE
NEUZA MACHADO
A Quint’Aventura’Alada de Circe do Olhar Brilhante Aconteceu de Madrugada, Com Imaginação Instigante, porém, Muito Bem Patrocinada Per Jano Muito Importante, o Chaveiro da Portada e da Canção Vigorante, Quando Andava Per a Estrada do Pensamento Intrigante, Buscando a Via Afamada da Imaginação ReNovante, Com Rol de Parol’Inventada e Sinalização Estreante, de Curva Desgovernada e Cobra Muito Enrolante, de Palavra’Agilizada e Sem Preceito Dominante.
Já Raiava a Madrugada de Um Dia de Fevereiro, e a Circe Andava Cismada Per a Estrada do Porteiro, Aquele da Port’Alada, o Jano Janiculeiro, Quando, Assim, Bem De Repente!, Apareceu na Sua Frente o Velho do Canto Veiro, Brandindo na Lesta Mão, Repleto do Siira Primeiro, o Inconfundível Bastão do Peregrino Aguadeiro, o Tal Bastão Antigão de Madeira Pessegueiro, Per Sensata Expulsão de Nefasto Caminheiro, Seja Qualquer Cidadão do Terceiro Milongueiro que se afaste do Jargão do Português Pioneiro para usar o Tal Calão de Meu Povo Brasileiro, pois as Regras da Canção do Tal Cantar Altaneiro Não Aceitam a Criação de Um Cantar Neo-Siiraeiro, e que, se a Dita Cuja quisesse, em Tal Caminhar Desordeiro, teria de Enfrentar o Estresse de Um Embate Justiceiro.
Era a Quinta Bell'Aventura de Circe do Neo-Andar Primeiro: Lutar Com a Estranha Criatura do Tal Bastão Pessegueiro, que, em Antiga Investidura, matou um Garboso Guerreiro, impedindo a Abertura para um Tempo Sobranceiro, a Exigir Norma e Clausura e Ordem no Reposteiro.
E o Tal Veiroto Gritava, Brandindo o Incrível Bastão, e à Circe Ameaçava com Palavras de Montão, dizendo à Nova Singela, muito arrogante e pimpão!, que, Naquela Passarela, a Circe não Passaria, Não!, e que, mesmo possuindo, ela, o Apoio de Janiculão, e, mesmo com a Elegante Courela que estava em sua Mão, na Qual a Circe Isabella guardava o Celular Vermelhão, para pedir Vel’Ambarela, Uma Luz na Escuridão, ao Jano da Prima Era, o Chaveiro do Portão, ela teria, com Mæstria!, até a Oitava do Dia da Festa de Santa Luzia, a Santa de Seu Rincão, celebrada em Dezembro do Novo Calendário Cristão, Abjurar da Escudela, na qual, Presunçosa ou Singela, a Reptada Sandela Retirava a Exerdada Canção repleta de Afolida Linguagem, per uns, Manancial de Bobagem, pois, por mais que Guarnecida e também Muito Querida per os Termos Actuais, Tal Linguagem Exerdida, à Portuguesa Consentida Não Chegaria Jamais.
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