I - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A PORTA DO MISTÉRIO
I - AS AVENTURAS DE CIRCE IRINÉIA: A PORTA DO MISTÉRIO
NEUZA MACHADO
No Anno da Graça de 2005, Um Anno Bem Singular, Circe Irinéia Foi Destravar Um Trinco, Um Trinco De Porta De Bom Sonhar Que A Incomodava Sem Parar, Um Trinco De Porta Meio Infinita, Uma Porta Bonita, Uma Porta Esquisita Que Ficava Em Algum Lugar, Perdido Em Algum Escondido, Não Presumido, Um Lugar Destemido, Um Pouco Esquecido, Desvanecido, Desbotado E Apagado, Difícil De Encontrar.
No Anno Da Graça De 2005, Era Um 25 De Novembro Espetacular, Fazia Um Calor De Inquietar, E Circe Irinéia Viu Uma Porta, Um Pouco Torta, Uma Porta Meio Infinita, Uma Porta Bonita, Uma Porta Esquisita, E Circe Irinéia Quis Por Ela Passar, Pela Porta Fechada, Bem Trancada, Impedindo A Um Qualquer Humano Destravar, Momentaneamente, Diferentemente, Casualmente, Impedindo-A De O Infinito Alcançar, Uma Porta Bendita InterInfinita Que Ficava Em Algum Lugar Escondido, Perdido, Esquecido, Um Pouco Difícil De Se Encontrar: Um Lugar Destemido De Bom Sonhar.
No Anno Da Graça De 2005, Início De Noite De Uma Sexta-Feira Sem-Par, Uma Noite De Arrepiar!, Uma Noite De Luar, A Lua Cheia No Céu A Passear, Fazia Um Calor De Suar, E O Sagitário Centauro Estava A Comandar O Horóscopo Solar De Circe Irinéia, A Pensante Plebéia.
E Foi Nesse Dia, De Muita Magia, De Estrela-Guia, Que A Circe Maria Viu Uma Porta Ondeante Ante Seus Olhos, Brilhante!, Uma Porta De Espantar!, De Muito Sarapintar!, E, Sem Pestanejar, Sem Imaginar O Provável Poder Do Azar, A Circe Esquisita Quis Por Ela Passar, Pois Era Uma Porta Bendita, Meio Interdita, Localizada No Cogito Infinito Do Repensar, E Circe Aquarela Muito Amarela, Às Vezes, Barrela, De Cor Simples, Singela, Corzinha Aguada, Cenrada, Coada, Um Tanto Decoada, Querendo, Animada, Ser Dourad’Afamada, Quis Através Dela O Outro Extremo Alcançar, De Certo, Airosa!, Garbosa E Honrosa, Mui Curiosa, Imaginosa, Por Ver, Ansiosa, Desejosa, O Lado Oculto, Nunca Estulto!, Do Bom Sonhar.
No Anno Da Graça De 2005, Um Final De Novembro Estelar, Naquela Noite De Arrepiar, Circe Irinéia Viu A Grande Porta Inter-Infinita Do Bello Narrar Flutuar Ante Seus Olhos Do Imaginar, E Quis Por Ela Passar!
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