13.1 - A NARRADORA EM QUESTÃO, DO FUNDO DO CORAÇÃO, REPLETA DE BOA INTENÇÃO...
13.1 - A NARRADORA EM QUESTÃO, DO FUNDO DO CORAÇÃO, REPLETA DE BOA INTENÇÃO, COM SINCERO IMAGINAR, O FATO DE DEMÉTER ELEUSINA SE PARECER COM ALMANDINA BONINA, TAL QUAL A CYBELE CRISTINA, A MESMA DESEJA EXPLICAR
NEUZA MACHADO
Mas QuoModo Estava a Contar, Neste Meu ReContar ReCantante, a Cybelinha DuMar Do Clã De Martim Adamante, Depois da Vera Magia, Naquela Noite Sem-Guia (Sem Um Virgílio Brilhante), Em Que Vira Com Empatia O Seu Duplo Tão Dourado, Tão Bonito e Abençoado, A Deméter do Cerrado Repleto de Superstição, Então, a Dita Cuja Cybele, Por SobreNome Gisele Do Olhar de Bem-Querer, Ficou a Dita Sem Saber, Inquietante e Incomodante, Da Anterior História o Restante, Ou Seja, Três Vezes Seja, QuoModo A Sua Duplicat’Amada, Que Jazia ReTratada Numa Tela de Linhão, Toda ela Pertencente A um Mercador do Oriente, Um Mercador Bonitão, A sua Duplicata Interina, A Deméter Lúcia Divina Da Antiga e Bella Canção, Ficou Sem Saber, Eu RePito, Neste Meu Cantar ReDito, QuoModo ela Foi Parar No Monti’Actlante Gigante, Distante de Belo Horizonte, A Capital do Meu Rincão, Lá p’las Bandas de São João, Aquele Monte Intrigante Chamado Per seu Povo Altaneiro, Povo DeVeras Valente, Trabalhador e Contente, O Meu Povo Alvissareiro, Povo Bem Brasileiro, De Serra da Conceição, E QuoModo foi Parar Naquela Mala Exemplar De um Mercador do Sertão, Um Mercador Bonitão.
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