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sexta-feira, 16 de julho de 2010

13.5 – O QUE ACONTECEU REALMENTE


13.5 – O QUE ACONTECEU REALMENTE

NEUZA MACHADO


Para Meu Leitor Entender
O Enrosco do Narrado,
Vou RePetir o Já Dito
Em Contar Modificado.

A Diva Deméter Cristina
Do Seleto Solo’Arado,
Um Solo EnSolarado,
A Outra Máscara Eleusina
De Cybele Géia Terrosa
Do Manto Todo Bordado,
A deusa da Terra Azulina
De Semblante Bell Corado,
Pois, Então?!!!,
N’Um EnContro de Arrasar
Com a Mesma Dita Almandina,
Lá na Itália Sem-Par,
Tão Rica e Esplendorosa,
Quando a Dita Cuja Ladina
ReSolveu Por Lá Andar,
Naquele Dia Diferente,
Quando Esperta e Silente
Se Pôs a Pensar e a Tramar,
Para Achar Um Jeito Certo,
Um Jeito Certo e Influente,
Nesta Narrativa DeMente,
De se Adonar e Viajar
Com o Faetonte Abraçada,
Naquela Charrti’Alada
Do princípio da Canção,
Dirigida e ResGuardada
Pelos Leões de Cybele,
A Cybele Gisele Dumar
De Passado Espetacular,
Oriundos e Trazidos
Com Salvas e Estampidos
Da Ilha de Madagascar,
Pois, Então?!!!,
A Dita Cuja,
A Deméter Conceição,
Estava a Dona Bem Pintada,
N’Uma Telon’Afamada,
Por Davinte Assinada,
Quando, Bem De Repente!!!,
Estacionada Em Sua Frente,
Ela Viu a Almandina,
Com Aquela Face Bonina,
Apreciando o Telão.

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