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sábado, 17 de julho de 2010

13.6 – RETROCEDENDO UM POUQUINHO PARA O VOSSO ENTENDIMENTO


13.6 – RETROCEDENDO UM POUQUINHO PARA O VOSSO ENTENDIMENTO

NEUZA MACHADO


Vou ReTroceder
Um Pouquinho
Para o Vosso Entendimento,
Oh! Bell’Amante Benzinho!

A Almandina Estav’Andando
Toda Feliz e Ditosa,
Nos Corredores Soberbos
Do Museu de Rom’Anosa,
Roma Antiga e Esplendorosa,
Toda Linda e Bem Trajada
QuoModo Fosse Uma Rosa,
Muito Bem Acompanhada
Por Faetonte Barbosa
E Per os Leões de Granada
De Cybelinha Dengosa,
Uma Guarda ProFligadorosa!!!,

Quando Assim,
Tão de RePente!,
A Dita Cuja Vidente,
Ou Quiromante Assanhada,
A Almandina Cristina
Ou Rubirosa DeMente,
Avistou U’a Mulher Trajada
Com Uma Roupa InCandescente,
Ou Seja, Três Vezes Seja!!!,
Uma Vestimenta Dourada,
Trazendo na Cabeç’Altiva
Uma Coroa Iluminada,
De Diamantes Cravejada,
E na Mãozinha Direita
A Lanterna RareFeita
Para Iluminar a Estrada.

Então,
Para Não Perderdes o Cordão
Do Meu EnRolado Roldão,
Oh! Meu Honorável Ouvinte!,
A Tal Mulher Avistada
Per Almandina Bonina,
A Sacerdotis’Atilada
Desta Novíssima Canção,
Na Tela Bella Pintada,
Já Um Pouco DesBotada,
Era, Sem Nenh’Uma Armação!,
A Deméter Endeusada
De Segunda Encarnação,
Muuuito Fermosa!, Espelhada
Em Uma Tela Bem Cotada
No Valioso Pregão,
Uma Tela de ReQuinte,
Per os Ricos Desejada,
Mas no Museu ResGuardada,
Por Guardas, Bem Vigilada,
Pois Era Uma Telon’Assinada
Pelo Leonardo Davinte.

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