14.4 - CONTINUANDO O CONTADO
NEUZA MACHADO
No Entanto,
E EntreTanto,
Continuando o Contado,
A Cybele do Passado,
D’Aqueles Mitos de Então,
Saiu do Sonho Bem-Sonhado
Desta Narradora em Questão,
E SI APoderou do Corp’Humano
De Almandina Conceição,
EnQuanto a Esperta Ladina,
SI Mandava, Com ReQuinte!,
Para a Itália, Sempre Linda!,
De Leonardo Davinte.
E, Isto Tudo, Oh! Meu Irmão!,
DePois de Trocar de Vida
Com a Cybele Encarnação,
Pois, EnQuanto A Dita Cuja Divina
Visitava, Interina,
Novamente, E Com Emoção!,
O Mundo Dito Terreno
Do Século XXI EmQuEstão,
O Século Atual, Tão presente!,
De Luís Ignácio da Silva,
O Nosso Lula Presidente,
Presidente do Brasil,
O Presidente Inteligente
Do Nosso Brasil Varonil,
O Nosso Brasil, Tão Sereno!,
O Meu Glorioso Rincão,
O Nosso Brasil Cor de Anil,
O Meu Brasil, O Meu Chão.
Enquanto Não, Por Que Não?,
A Almandina SI Mandava
Pra Roma de São Sebastião,
A Capital da Itália Bella
E do Mundo Dito Cristão.
E no Brasil, A Cybele
Da Antiquíssima Canção
ReEncontrava, Abismada!,
A Deméter Martinelli,
A Anterior Geminada,
Chamada, Alá na Parada!,
De Deméter Encarnação,
A Tal da Tela’Pintada,
Uma Tel’Amarelada
De Anterior Invenção,
Que Estava Bem Colada
Na Aba Externa Citada
De Um Poderoso Malão,
A Mala de QuinQuilharias
Do Mercador do Sertão,
Sertão de Minas Gerais,
RePlecto de Riquezas Tais,
Estado Federativo
Do Meu Brasil Adorado,
Sempre Por Mim ExAltado
Nas Cobras Super-Enrolantes
Desta Novíssima Canção,
O Meu Brasil Muito Amado,
Terra’RRica e Hospitaleira,
Por Isto, Escolhida a Dedo,
Neste Momento de Medo
Em Outras Partes Terreiras,
Para Ser a Nova Terra
De Cybele Milongueira.
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