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sexta-feira, 23 de julho de 2010

14.4 - CONTINUANDO O CONTADO

14.4 - CONTINUANDO O CONTADO

NEUZA MACHADO

No Entanto,

E EntreTanto,

Continuando o Contado,

A Cybele do Passado,

D’Aqueles Mitos de Então,

Saiu do Sonho Bem-Sonhado

Desta Narradora em Questão,

E SI APoderou do Corp’Humano

De Almandina Conceição,

EnQuanto a Esperta Ladina,

SI Mandava, Com ReQuinte!,

Para a Itália, Sempre Linda!,

De Leonardo Davinte.


E, Isto Tudo, Oh! Meu Irmão!,

DePois de Trocar de Vida

Com a Cybele Encarnação,

Pois, EnQuanto A Dita Cuja Divina

Visitava, Interina,

Novamente, E Com Emoção!,

O Mundo Dito Terreno

Do Século XXI EmQuEstão,

O Século Atual, Tão presente!,

De Luís Ignácio da Silva,

O Nosso Lula Presidente,

Presidente do Brasil,

O Presidente Inteligente

Do Nosso Brasil Varonil,

O Nosso Brasil, Tão Sereno!,

O Meu Glorioso Rincão,

O Nosso Brasil Cor de Anil,

O Meu Brasil, O Meu Chão.

Enquanto Não, Por Que Não?,

A Almandina SI Mandava

Pra Roma de São Sebastião,

A Capital da Itália Bella

E do Mundo Dito Cristão.


E no Brasil, A Cybele

Da Antiquíssima Canção

ReEncontrava, Abismada!,

A Deméter Martinelli,

A Anterior Geminada,

Chamada, Alá na Parada!,

De Deméter Encarnação,

A Tal da Tela’Pintada,

Uma Tel’Amarelada

De Anterior Invenção,

Que Estava Bem Colada

Na Aba Externa Citada

De Um Poderoso Malão,

A Mala de QuinQuilharias

Do Mercador do Sertão,

Sertão de Minas Gerais,

RePlecto de Riquezas Tais,

Estado Federativo

Do Meu Brasil Adorado,

Sempre Por Mim ExAltado

Nas Cobras Super-Enrolantes

Desta Novíssima Canção,

O Meu Brasil Muito Amado,

Terra’RRica e Hospitaleira,

Por Isto, Escolhida a Dedo,

Neste Momento de Medo

Em Outras Partes Terreiras,

Para Ser a Nova Terra

De Cybele Milongueira.

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