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terça-feira, 27 de julho de 2010

15.4 – O RETORNO DE CYBELE: O FINAL DO NARRADO

15.4 – O RETORNO DE CYBELE: O FINAL DO NARRADO

NEUZA MACHADO

Mas, o Resgate Esperado,
Aqui N’Este Neo-Enrolado,
AFirmando e ConFirmando,
N’Este Final de Narrado,
Não Aconteceu, Não Senhor!,
PorQue A Cybele Encarnação
Do Antigo Cantar Rimado,
Vivendo Agora em Terras Bellas
Do Meu Brasil Muito Amado,
EnControu Um Novo Amor,
O Mercador Sedutor,
E Junto Com o Dito Cujo,
O Seu Amoroso Marujo,
Saiu em Neo-DisParada,
Esquecida dos Filhinhos
E da Filha Muito Amada,
A Ceres Repórter Bella,
Que Foi, Aqui, EnContrada,
Trabalhando Numa’Empresa
De Tevê Conceituada,
E o Tal Resgate, PreDicto,
Ficará,
Quomodo o Dito e o ReDito!,
Para Uma Outra Empreitada.

Já a Almandina Rubirosa,
A Sacerdotisa Letrada,
Aquela De Mente Airosa,
A Protegida Ladina
De Íris dos Olhos, Menina,
A Poderosa Divina
Da Intrigante Neo-Mirada,
ReSolveu Sair em Férias,
N’Aquele Mês de Geada,
O Julho EnReGelante
De Minha Terra Adorada,
Junto Com o Faetonte,
Filho do HeliosPonte
E BisNeto da Homenageada,
A Cybele Diva Gisele
Da Pedra ReVerenciada;

E a Almandina Gostou Tanto
Da Itália Idolatrada
Que, Por’Alá, SI’AClimatou,
E Nunca Mais Que ReTornou
À Sua Pátria Abençoada,
Mas Sempre Que Pode,
A Otomante,
EnVia Carta Brilhante
E Beijos à Filharada.

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